Filho do sertão cearense, natural de Crateús, Aldairton Carvalho, é um vencedor no concorrido mercado da advocacia brasileira. São mais de 85.000 ações encerradas e as 35.000 ativas, que tramitam nos tribunais de 16 estados da federação e nos tribunais superiores. Com o sucesso obtido em inúmeras sustentações orais em processos de caráter securitário.
Graduado pelo Curso de Direito da Unifor, é especialista em Direito Processual Civil pelo faculdade Mauricio de Nassau e mestrando na renomada Universidade de Lisboa. Com profícua produção doutrinária possui diversos artigos publicados, “Controle de Constitucionalidade no Processo Legislativo” e “Improbidade Administrativa”, dentre outros. É exímio palestrante como se demonstrou, por exemplo na Federação das Indústrias do Estado do Ceará – Fiec, lecionando sobre “Gestão em advocacia de Massa”. É autor do respeitado livro “DPVAT – Teoria e Processo”.
Apesar do grande número de advogados, adverte que “temos um mercado muito promissor, pois diversas áreas do Direito ainda estão carentes de profissionais e algumas sequer foram exploradas. Entretanto demonstra preocupação constante com a efetividade dos direitos dos cidadãos brasileiros.
“Salvo algumas exceções, como Rio Grande do Sul e Santa Catarina, estados como Bahia, São Paulo e Ceara ainda estão muito aquém de cumprir a devida celeridade processual”. Destaca de prontidão sobre o Ceará ser berço de grandes juristas, como Clóvis Beviláqua, Paulo Bonavides e Valmir Pontes Filho atual sócio deste respeitado escritório.
O mercado cearense, por sua vez, pode ser muito promissor, necessitando que a população, de uma forma geral, veja o advogado não apenas como o ser judicante, mas como um consultor que deve ser provocado constantemente e não quando a situação se torne litigiosa. “Devemos mudar o foco de uma advocacia apenas reativa para torná-la também preventiva”. Com relação ao Judiciário cearense, vê um aumento, embora modesto, na celeridade processual nas ações que tramitam na Capital, mas no interior há total descaso com os advogados e a população, sobretudo pela falta de juízes. Afirma que em mais de 70% dos municípios cearenses não há juízes titulares, imperando a morosidade processual.
Adverte aos jovens advogados que os primeiros anos da profissão são muito difíceis, principalmente para quem, como ele, não tem referência familiar no Direito e que começou do zero sua carreira. O retorno financeiro é apenas uma consequência do responsável trabalho desenvolvido pelo advogado. Admira a relevante função social do advogado, lutando por vezes contra o próprio Estado, para fazer cumprir a lei e a democracia em nossopaís.
Reconhece ainda a beleza da profissão no criar novas teses jurídicas, no convencer dos julgadores sobre o que defendemos. No início de carreira, advogou para pessoas humildes em causas cíveis e previdenciárias, com altos índices de êxito. Tal atuação lhe proporcionou grande sensibilidade profissional, convencendo-se da importância de tratar qualquer ação como uma grande ação. “O que para o advogado pode ser uma causa de valor irrelevante, para o cliente é a esperança de uma melhora em sua qualidade de vida”.
Atualmente atua em ramos como direito empresarial, civil e trabalhista e é presidente do Instituto Brasileiro de Governança. Neste dedica-se a consultorias sobre compliance e parcerias público privadas visando a aplicação eficiente dos recursos públicos mediando os interesses de prestação de serviços públicos mais eficazes com o império da Lei. Por estas e outras razões que Aldairton Carvalho destaca-se por sua advocacia eficiente, moderna e profissional.
Fonte: http://anuariododireitoce.com.br/2018/07/aldairton-carvalho.html?fbclid=IwAR3fsvo277VGkFJ1X_PwXs1xkdGmsOzvoAW0lAQTySv5wFh_N5obfTfwgCw